A propósito do
post anterior, sobre as crianças e os pesadelos, a Olga Reis, que além de blogger também é psicóloga clínica, deixou um interessantíssimo e fundamentadíssimo link (e outros íssimos equivalentes) na caixa de comentários. Para o caso de não terem o hábito de andar a vasculhar caixas de comentários, fica também
aqui esse texto, que vale muito a pena.
Frankenstein (1931), de James Whale
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