sábado, 2 de fevereiro de 2013

Os meus karate kids

Hoje foi dia da Carolina, do Tomás e do Gui receberem os novos cintos do taekwondo, que ganharam depois de passarem no exame da semana passada. Dentro em breve já não me vou poder meter com eles, porque senão dão-me porrada.

Este é o conjunto das suas orgulhosas conquistas. O Gui ainda está nos Tiny Tigers (os mais novos praticantes da modalidade) e passou de cinto laranja para cinto amarelo.


O Tomás também passou de cinto laranja para cinto amarelo, mas já na classe dos miúdos crescidos, pelo que o seu cinto tem uma única cor.


E este é o cinto camuflado pelo qual a Carolina tanto lutou. É o quarto cinto do taekwondo, depois de branco, laranja e amarelo. O cinto preto é só o décimo, mas a partir do camuflado a Carolina já tem de mudar de horário e a coisa passa a ser mais a sério. Ela está super-entusiasmada.


Os nós destes cintos, como a excelentíssima esposa já tratou de me explicar, estão muito, muito mal feitos. Se calhar vocês conseguem adivinhar quem é que os fez, mas eu não gosto de me acusar.

Como explicou, em forma de pergunta de mestre Yoda, um dos professores presentes, sabem qual é a diferença entre ter um cinto preto e ser um cinto preto? É que para ter um cinto preto basta ir à loja e comprá-lo. Para se ser um cinto preto é preciso que alguma coisa mude no nosso interior.

Portanto, o nó está péssimo mas espera-se que esteja devidamente composto no interior dos meus filhos, que estavam satisfeitíssimos e muito orgulhosos de si próprios. Pelo menos até àquela parte em que fomos comprar cromos ao quiosque e começaram todos a discutir que nem malucos, dando cabo da paciência até a um monge Shaolin. 

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