Este é o conjunto das suas orgulhosas conquistas. O Gui ainda está nos Tiny Tigers (os mais novos praticantes da modalidade) e passou de cinto laranja para cinto amarelo.
O Tomás também passou de cinto laranja para cinto amarelo, mas já na classe dos miúdos crescidos, pelo que o seu cinto tem uma única cor.
E este é o cinto camuflado pelo qual a Carolina tanto lutou. É o quarto cinto do taekwondo, depois de branco, laranja e amarelo. O cinto preto é só o décimo, mas a partir do camuflado a Carolina já tem de mudar de horário e a coisa passa a ser mais a sério. Ela está super-entusiasmada.
Os nós destes cintos, como a excelentíssima esposa já tratou de me explicar, estão muito, muito mal feitos. Se calhar vocês conseguem adivinhar quem é que os fez, mas eu não gosto de me acusar.
Como explicou, em forma de pergunta de mestre Yoda, um dos professores presentes, sabem qual é a diferença entre ter um cinto preto e ser um cinto preto? É que para ter um cinto preto basta ir à loja e comprá-lo. Para se ser um cinto preto é preciso que alguma coisa mude no nosso interior.
Portanto, o nó está péssimo mas espera-se que esteja devidamente composto no interior dos meus filhos, que estavam satisfeitíssimos e muito orgulhosos de si próprios. Pelo menos até àquela parte em que fomos comprar cromos ao quiosque e começaram todos a discutir que nem malucos, dando cabo da paciência até a um monge Shaolin.
parabens!!!!
ResponderEliminarMedo!! Isso aí em casa vai aquecer :)
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