Hoje perdi a cabeça por causa disto:
Não o sapato, mas o nó. Digam-me, por amor de Deus, quantas horas é possível gastar a tentar ensinar um filho a dar um nó nos atacadores? O meu Tomás é absolutamente disléxico das mãos, e se a Teresa não tivesse vindo em meu auxílio ele estaria neste momento pendurado do estendal da roupa. Com um lacinho em cada pulso, claro.
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